O sonho de muitas pessoas é se aposentar. No entanto, a maioria delas não planeja efetivamente esse momento e não sabe quanto pode gastar depois. Tudo dependerá do seu estilo de vida e do que pretende fazer depois que parar de trabalhar.

Como planejar a aposentadoria e quais são os primeiros passos? Programe-se para esse período da sua vida!

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Calculando quanto será recebido a cada ano de aposentadoria

O primeiro passo para planejar a aposentadoria é consultar um Corretor e analisar a sua rotina diária. Verificar quanto será necessário para cobrir os gastos a cada ano (incluindo as atividades diárias, os planos de saúde e as viagens que se pretende fazer) é uma boa maneira de descobrir quanto é necessário economizar.

Ao mesmo tempo, é preciso calcular quanto receberá anualmente na aposentadoria. Esse cálculo leva em consideração o valor do salário e das contribuições realizadas, além de planos de previdência privada que, por ventura, tenham sido contratados.

Reduzindo o valor que será recebido daquele que se pretende gastar, tem-se o valor que se deve economizar. Esta é uma projeção, mas é importante ter esse valor em mente para ter uma vida mais tranquila depois. Nesse cenário, o Corretor de seguros deve ser consultado, porque esse profissional pode ajudar a analisar o valor necessário para ter uma aposentadoria tranquila e oferecer os planos mais adequados.

Quanto é possível gastar

Para saber quanto é possível gastar depois de aposentar, é necessário fazer um cálculo que abrange diversas variáveis. Por isso, é importante consultar um Corretor, que auxiliará nesse momento ou fazer um cálculo no simulador Porto.

Regra dos 4%

Essa previsão considera um rendimento de capital de 4% ao ano, porque é a taxa de retirada para a carteira de aposentadoria no prazo de um ano. Depois essa quantia é elevada pela taxa da inflação.

Nesse sentido, existem 4 estratégias de cálculos que podem ser adotadas. Para entender melhor, veja um exemplo.

Se você tem um plano de aposentadoria com R$ 2 milhões, vai retirar 4% no primeiro ano, o que significa R$ 80 mil. Nos próximos anos, a retirada é feita com base nesse valor, mais a taxa da inflação.

Cálculo da retirada

Ele é feito com base na valorização dos papéis que compõem a carteira de aposentadoria. A vantagem é a possibilidade de retirada maior, já que a taxa para quem tem investimentos com risco moderado costuma variar entre 4,4% e 5,7%, já para investimentos com risco baixo, a taxa de retirada varia de 3,9% a 5%.

Programando a acumulação de patrimônio

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Entendendo a importância do planejamento da aposentadoria e dos cálculos a serem realizados por um Corretor, começa-se a programação da aposentadoria em si, ou seja, a acumulação de patrimônio. Basicamente, os planos de previdência privada utilizam a regra dos juros compostos, o que significa que, quanto mais cedo começar a poupar, menor será o esforço para atingir o valor total acumulado.

Depois disso, chega a hora de escolher o plano de previdência mais adequado para a sua realidade. O consultor poderá indicar e explicar as melhores opções, mas é importante conhecer algumas delas, para discutir com o profissional.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

O VGBL é recomendado para quem é isento do Imposto de Renda ou o declara de forma simplificada. Os investimentos feitos para a previdência não podem ser deduzidos do Imposto de Renda, mas a vantagem é que, ao receber o benefício, o imposto será aplicado sobre o rendimento e não em relação ao valor total.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

O PGBL volta-se mais para aqueles contribuintes que fazem a declaração completa do Imposto de Renda. Neste caso, é possível deduzir até 12% da renda bruta anual.

O problema é que haverá incidência de imposto sobre o valor total acumulado no plano, no momento em que o benefício for recebido.

Além disso, existem duas formas de tributação do Imposto de Renda, nos planos de previdência: progressivo e regressivo.

Progressivo

Neste tipo de tributação, há incidência de 15% na fonte, mas há compensação do valor resgatado no desconto do Imposto de Renda. Devido às suas características, a tributação é mais indicada para planos de previdência de curto prazo, para pessoas que estão prestes a se aposentar ou para quem possui benefício abaixo da faixa de isenção do Imposto de Renda.

Regressivo

A tributação regressiva é mais vantajosa para investimentos de longo prazo, já que a alíquota reduz conforme o tempo passa, chegando a 10%, depois de 10 anos.

Porém não há compensação dos valores na declaração do Imposto de Renda, porque esta tributação é realizada diretamente na fonte e é definitiva.

Como você pode perceber, o cálculo do quanto se pode gastar depois de aposentar inclui uma série de fatores.

Para ter uma ideia antes de conversar com o Corretor, você pode fazer uma simulação online. O simulador Vida e Previdência faz algumas perguntas. Respondendo às questões, é apresentado o resultado com a opção mais indicada para o seu perfil.

Quer ter certeza do quanto pode gastar depois de aposentar? Entre em contato conosco e veja também 3 passos de como fazer um plano de previdência privada para ter um futuro mais seguro!

Fonte: Porto Seguro

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